Revista Fotoptica Nº 41 - 1970 Biblioteca de Fotografia do IMS - Coleção Thomaz Farkas

A CORRIDA ENTRE A LEIKA E A NIKON; O NÔVO FILME DA AGFA; O NÔVO FLASH-CUBE DA SILVANIA; O AVANÇO TÉCNICO. HOJE e Amanhã O Nôvo Relâmpago Um sistema que evita os contatos que causam a corrosão; que evita a interferência de sujeira entre lâmpada e soquete; e que evita a erosão de baterias, êste é o “ Magicube ” , lançado no Brasil pela Sylvania Produtos Elétricos. O “ Magicube ” é construído para ser disparado mecânicamente. O elemento de ignição está alojado num tubo metálico selado ao bul ­ bo da lâmpada. O tubo contém substância ignitora semelhante à utilizada nas lâmpadas disparadas eletricamente. Quando a mola de torção bate no tubo metálico, a lâmpada acende pela ignição do combustível de zircônio, produtor da luz, dentro da lâmpada de flash. Êste tipo de ignição é extremamen ­ te seguro. Os “ flashbulbes ” do “ Magicube ” são todos de côr cor ­ rigida para a luz. Foi graças ao desenvolvimento de uma mola de torção, tipo grampo, inteiramente nova, que foi possível a construção do “ Magi ­ cube ” . Cada lâmpada “ Magicube ” — um flash em cada face — é queimada pelo seu próprio sistema — são quatro também — de mola de torção montado na base do cubo. O relâmpago é disparado pela batida da pontada mola com alta velocidade, mas de baixa energia, contra o tubo metálico da lâmpada de flash. O disparador da mola é automaticamente acionado quando o disparador da câma ­ ra é pressionado. Cada uma das quatro lâmpadas do “ Magicube ” é quase idêntica no tamanho às do antigo “ flashcube ” , e ainda o fato de acomodar as molas de torção, torna o conjunto “ Magicube ” pouco maior. O rendimento luminoso efetivo para as câmaras de foco fixo é idêntico para o “ Magicube ” e o “ flashcube ” . Os tempos de elevação e queda são consideravelmente mais rápidos. Além disso, a altura do pico é maior para o “ Magicube ” . Isto permite aproveitamento melhor do rendimento luminoso com maiores velocidades do obturador. Para Ouvir Debaixo D' Á gua Comunicar-se através do rádio com um submarino não é coisa fácil, pois como se sabe, a água não tem as mesmas propriedades que o ar. A mais de 30 metros de profundidade não há onda de rádio que chegue. Existem, porém, as ondas acústicas, que chegam a maiores profundidades. Mas como elas não se propagam bem no ar, é necessária a utilização de uma embarcação na superfície ou mesmo de uma bóia que converta as transmissões de rádio em transmissões acústicas. Ainda por cima, como o oceano não é um meio homogêneo, as ondas acústicas têm um percurso sinuoso, sendo impossível dar-lhes u m a orientação pré-estabelecida. A solução é explorar o “ guia Sofar ” , a zona estreita mais homogênea (marcada por uma queda brutal de temperatura) que existe em todos os oceanos entre um e dois quilômetros de profundidade, e onde as ondas acústicas ficam prêsas. Para estudar a posição exata do “ guia Sofar ” em cada oceano, os países-membros da OTAN estão insta ­ lando no arquipélago dos Açores o primeiro Laboratório de Acústica Submarina do Mundo. FLASH LAB ORATORISTA FOTOGRÁFICO * Experiência mínima de 2 anos. Bons conhecimentos de revelação, ampliação, fórmulas de produtos 5 químicos usados para êsse fim, - tipos de papel, etc. “ • Instrução: ginásio ou equivalente. | -Aos aprovados, oferecemos salário adequa • do, ótimo ambiente de trabalho, assistência » médico-hospitalar e dentária (extensiva aos - dependentes) , seguro de vida em grupo, iComparecer ao “ Recrutamento e Seleção" da ABRIL SA CU LTURAL E INDUSTRIAL sita à Av. Otaviano Alves de Lima, 800 (an- “ tiga Marginal) na Freguesia do Ó, de se ­ gunda a quinta-feira, das 8,00 as 9,00 hrs., ou das 13,30 às 14,30 horas. NATIONAL PE -20 - Anúncio Publicitário EDITORA ABRIL

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